Alguns problemas se tornaram frequentes nos jogos do Clube do Remo no Mangueirão. A falta de um planejamento adequado na distribuição de ingressos têm resultado em filas extensas, superlotação e insatisfação dos torcedores que acabam esbarrando em um corriqueiro transtorno que é a pane eletrônica no sistema de catracas que dá acesso ao estádio.
Recentemente dois grandes problemas foram evidenciados pelos azulinos: as dificuldades de acesso na estreia remista pelo Parazão, diante do São Francisco e também as falhas nas catracas na partida contra o Santa Rosa, também pelo estadual. Em ambas as situações o clube divulgou nota evidenciando os transtornos e buscando soluções para que correções fosse realizadas.
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Na última partida em Belém, diante do América-MG, por ocasião da estreia do Leão diante do seu torcedor pela Série B, novos registros foram divulgados nas redes sociais sobretudo em alusão a grandiosas filas.
Questionado sobre o assunto, o vice-presidente do Remo, Glauber Gonçalves destacou na Rádio Clube do Pará. “Sempre fazemos testes antes dos jogos, sexta e sábado a gente manda os dados para o sistema do Mangueirão e para a empresa Imply sobre a conexão dos dados para o sistema deles sobre sócio torcedor e ingressos vendidos e as vezes acontece problema no sistema. Na verdade, a responsabilidade das catracas é do Remo e também da SEEL”, destacou.
O presidente do Clube do Remo, Antônio Carlos Teixeira “Tonhão” também se posicionou com relação a esse constante problema. “Sobre os problemas em relação a compra pela internet a responsabilidade é do Clube do Remo e aí vem o relatório para o Mangueirão e parece que há uma certa rivalidade entre as empresas e só quem sai prejudicado é o Remo, mas a gente está de olho nisso. Porém os problemas nas catracas é com o Mangueirão”, disse.
