O município agora se destaca em uma das principais entidades municipalistas do Brasil.
Em um importante passo para Parauapebas, o prefeito Aurélio Goiano foi eleito vice-presidente das Cidades Mineradoras da Frente Nacional de Prefeitos (FNP) durante a 87ª Reunião Geral da entidade, que está sendo realizada em Brasília nos dias 7 e 8 de abril. Durante dois anos, o gestor de Parauapebas terá mais uma responsabilidade em sua trajetória que será de abril de 2025 a 2027.
O município agora se destaca em uma das principais entidades municipalistas do Brasil. Na função de vice-presidente das Cidades Mineradoras, Aurélio Goiano desempenhará um papel fundamental na promoção de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento sustentável dos municípios cuja economia é baseada na mineração.
“Estou honrado com essa nova responsabilidade e comprometido em trabalhar em prol do desenvolvimento sustentável das cidades mineradoras. Essa posição nos dará voz e força para promover iniciativas que beneficiem não apenas Parauapebas, mas todos os municípios que enfrentam desafios semelhantes”, afirmou o prefeito Aurélio Goiano.
O encontro traz em pauta debates importantes como: justiça fiscal, segurança pública, financiamento urbano, inclusão socioprodutiva, mudanças climáticas e mobilidade urbana. A 87ª Reunião Geral da FNP reuniu prefeitas e prefeitos de diversas regiões do país para discutir questões cruciais da administração pública municipal.
Além da escolha da nova diretoria, o encontro também foi marcado pelo estabelecimento de parcerias estratégicas com instituições como Sebrae, Ambev, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal. Houve ainda a assinatura de protocolos com o Governo Federal e entidades internacionais, com o objetivo de fortalecer o desenvolvimento das cidades.
Essa nova posição é uma oportunidade valiosa para Parauapebas se conectar com outras cidades mineradoras em busca de soluções coletivas. O prefeito Aurélio Goiano acredita que, juntos, poderão desenvolver estratégias inovadoras que promovam não apenas o crescimento econômico, mas também a qualidade de vida dos cidadãos que vivem nas áreas afetadas pela mineração.
Reportagem: Ana Freitas
Assessoria de Comunicação/PMP 2025
